satisfeito, abandonou o leito
_Que foi, cansaste de mim?
parou à porta, voltou-lhe os olhos.
_Arrependeste?
_Escuta, ô peste!
_Me usas, covarde!
cerrou os punhos.
_Vai-te, vai-te...
_Sim, vou-me indo...
_Mas não pense... se é que...
!
_Covarde! É o que és.
ela ficou roxa
_Filho de uma...
ele saiu, nem ouviu
pulou o gato
freou o carro
gemeu a cama
bateu a porta
ouviu-se os passos
_Voltaste? Seu traste!
_Cala-te!
_Vem, então, se és...
e foi indo c’o dia saindo
e deixando, a mulher do malandro...
Nenhum comentário:
Postar um comentário